domingo, 14 de março de 2010
O poema que ressoa em mim - Delasnieve Daspet
Sem aviso, surgistes.
É tudo tão novo, como o dia,
que começa bem cedo.
Não sei o que acontece...
A estrada parecia tão longa,
de repente, sinto-me em casa.
Duas vidas.
Dois mundos.
Me estendestes a mão e o coração.
Que sei agora?
Quem somos?
Quem sou eu?
Quem és tu?
Estava tão só até tua chegada,
Poema, perdido, que ressoa em mim!
E volito... me dispo, mundana,
escrava que sou de teu poder...
Assumo outro eu, sonhador,
que vive, no abissal mundo, que sou.
Me entrego a ti, palavra,
perdida, solta, cheia de vida,
tantas vidas, sou eu, em mim...
CAMPO GRANDE MS
27 DE MAIO DE 2004.
É tudo tão novo, como o dia,
que começa bem cedo.
Não sei o que acontece...
A estrada parecia tão longa,
de repente, sinto-me em casa.
Duas vidas.
Dois mundos.
Me estendestes a mão e o coração.
Que sei agora?
Quem somos?
Quem sou eu?
Quem és tu?
Estava tão só até tua chegada,
Poema, perdido, que ressoa em mim!
E volito... me dispo, mundana,
escrava que sou de teu poder...
Assumo outro eu, sonhador,
que vive, no abissal mundo, que sou.
Me entrego a ti, palavra,
perdida, solta, cheia de vida,
tantas vidas, sou eu, em mim...
CAMPO GRANDE MS
27 DE MAIO DE 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário